Minha Vida: O começo da convivência

Casa nova, vida nova, convivência nova, a minha avó era muito nervosa, e sempre era culpa da pressão alta, flamenguista doente, amava o futebol, quase mais do que tudo em sua vida, tanto o meu tio, como o meu avô, eram calmos e tranquilos, o meu avô foi o único torcedor do Bangu que eu conheci em toda a minha vida, minha tia era uma ditadora cruel, especializada em tortura mental, minha mãe era agressiva ao extremo e também culpava a pressão alta, segundo ela eu era culpado por ela ter perdido todos os dentes da boca, porque na época em que ela estava gravida de mim, ela sentia forte dores de dentes, e por esse motivo tomou creolina para ver se parava, meus 3 primos se davam super bem comigo, meu primo era muito arteiro e levado, ele era o bonitão e espertão do bairro, pegava todas, minha prima do meio, era linda, muitos eram apaixonados por ela, e ela jogava futebol melhor do que a maioria dos garotos, ja a minha prima mais nova era uma dondoquinha, a típica menina de família.
Eu gostava de todos na época, minha tia sempre me controlava, minha avó era a faz tudo da casa, e vivia reclamando e brigando, meu avô era sempre ausente, o meu tio era sempre imperceptível, minha mãe saia de madrugada para trabalhar, e só voltava altas horas da noite, e os meus primos viviam la e ca, entre a casa da minha avó e a casa deles, e eu era o bichinho de estimação da casa, sempre engaiolado, preso como se eu fosse um passarinho...

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